terça-feira, 24 de janeiro de 2012

MOBILE DE PINGUINS

Pinguins, Pinguins e mais pinguins!



Com garrafas de iogurte, bolas dos desodorizantes rol-on, e cápsulas de café , construímos pinguins.







Depois pendurámos todos os pinguins num chapéu de chuva velho e ficámos com um mobile de inverno muito colorido.
A nossa sala ficou mais bonita!

domingo, 22 de janeiro de 2012

BRINCADEIRAS COM NÚMEROS



Estavam 12 meninos com um anel de bronze.
Um foi embora e ficaram 11.
Estavam 11 meninos a lavar os pés.
Um foi embora e ficaram 10.
Estavam 10 meninos a dar pão a um pobre.
Um foi embora e ficaram 9.
Estavam 9 meninos a comer um biscoito.
Um foi embora e ficaram 8.
Estavam 8 meninos a fritar filete.
Um foi embora e ficaram 7.
Estavam 7 meninos com coroas de reis.
Um foi embora e ficaram 6.
Estavam 6 meninos a pôr um brinco.
Um foi embora e ficaram 5.
Estavam 5 meninos a escrever no quadro.
Um foi embora e ficaram 4.
Estavam 4 meninos a jogar xadrez.
Um foi embora e ficaram 3.
Estavam 3 meninos a tourear os bois.
Um foi embora e ficaram 2.
Estavam 2 meninos a comer atum.
Um foi embora e só ficou 1.
Trabalho efetuado em grupo

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

CUIDAR DA NOSSA ÁRVORE

A nossa árvore estava um bocadinho fraquinha.
Tinha muitas raízes das árvores maiores.
Então pusemos umas bolinhas azuis, (adubo) para dar força e cavámos a terra para misturar.
Agora vamos esperar que ela fique mais forte.


sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

MEMÓRIAS DE OUTROS NATAIS



Hoje é “Dia de Reis”.
Fomos visitar os idosos do Centro de Dia da Casa do Povo de Calvaria. Falámos acerca do Natal que se vive agora e pedimos-lhes que nos contassem como viviam o Natal quando eram crianças. Na sala registámos os testemunhos dos idosos:
- Não tinham árvore de Natal, nem presépio. Não tinham Pai Natal, nem presentes. Também não tinham bolos. As roupas deles já estavam velhas e não havia roupas novas. Não tinham sapatos!
Bernardo -Não tinham prendas.
Isa – Porque não tinham dinheiro.
Dinis – Eram pobres.
Rodrigo G. – Não havia Pai Natal porque não havia lojas.
Miguel – Não tinham coisas para decorar a árvore de Natal.
Gabriel – Havia pouca comida.
Agora o Natal é melhor (opinião das crianças), porque já temos sapatos, roupa (Rodrigo G.), presentes (Bernardo) e temos mais dinheiro e já há Pai Natal (Miguel). As mães quando já forem velhas ficam iguais às avós e os pais ficam iguais aos avôs. (Diogo)

A dona Graça cantou canções de Jesus (missa) e nós também cantámos as cantigas de Natal que aprendemos na nossa escola.
Gostámos muito de ir visitar os idosos e achamos que eles também gostaram de estar connosco.

registo de grupo

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

BOMBONS E MATEMÁTICA




O BERNARDO FOI PASSAR O NATAL A FRANÇA E TROUXE-NOS BOMBONS.

- 6 MENINOS ESCOLHERAM BOMBONS VERMELHOS.

- 3 MENINOS ESCOLHERAM BOMBONS AMARELOS.

- 4 MENINOS ESCOLHERAM BOMBONS ROXOS.

- 4 MENINOS ESCOLHERAM BOMBONS AZUIS.

- 4 MENINOS ESCOLHERAM BOMBONS VERDES.

- MAIS MENINOS ESCOLHERAM BOMBONS VERMELHOS.

-MENOS MENINOS ESCOLHERAM BOMBONS AMARELOS.

-O MESMO NÚMERO DE MENINOS ESCOLHERAM BOMBONS AZUIS, ROXOS E VERDES

atividade realizada em: 04/01/2012

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

VAMOS CONHECER A NOSSA TERRA- PORQUÊ CALVARIA?



O topónimo “Calvaria” é um derivado do latim “calvarius”, formado pelo substantivo “calva”, que significa “crânio ou caveira” e pelo sufixo “arius”, que designa o lugar onde se juntam. Esta designação é bastante comum em Portugal, como seria de esperar pela sua conotação religiosa, pois teve origem no nome do lugar onde Cristo foi crucificado.

O nome Calvaria terá surgido a partir do substantivo cavalariça. Antigamente Calvaria era um local onde havia muitas cavalariças, onde se criavam e guardavam cavalos. O que justifica também o nome de algumas localidades ao nosso redor, como por exemplo, Casal Relvas, local onde os cavalos iam pastar e Casais de Matos, local onde se ia buscar o mato para fazer as camas dos cavalos. Há cerca de 40 anos ainda existiam argolas num muro numa rua próxima da escola que provavelmente serviram para prender os cavalos. Há quem diga que alguns dos cavalos criados aqui terão ajudado o exército português a vencer os espanhóis na batalha de Aljubarrota em 1385.


Há quem diga que o nome Calvaria, advém do nome de terras “calvas”, sem vegetação, que circundavam as terras do mosteiro da Batalha, no século XIV. Os antigos referiam que aquando das invasões francesas, havia numa das quintas cá existentes, de seu nome Quinta do Deão uma cavalariça, onde os cavaleiros guardavam os seus cavalos. Sendo então, a localidade, denominada de Calvaria, anteriormente de “calvário”, por ser um local ermo e de difícil acesso.
Recolha efetuada pelas famílias.